Se não, como nos transportaria tantas vezes a lugares tão distantes? E sei ainda que ela se agiganta quando mais tentamos diminuí-la. Sei que ela dói de dor intensa e sem remédio.
Se não fosse ela, não sei se teríamos consciência do tamanho da importância das pessoas pra gente. Porque quando amamos alguém, a saudade já chega por antecipação, sorrateira, disfarçada de algo que não conseguimos decifrar. É aquela dor fininha de não sei o quê, a angústia boba que nos invade só de imaginar a separação. E a gente fica meio sem saber o que fazer.
Mas é assim... É uma dor que gostamos de sentir, um sabor que queremos provar, é algo que não sabemos explicar, mas é quase palpável. É amor disfarçado de muita coisa. São emoções guardadas bem lá no fundo.
Saudade... Do que foi e do que vai ser. Saudade que nos acompanha pra diminuir a solidão e que nos mostra, sobretudo, que estamos vivos.
Aprendi ainda que saudade não mata. É só quase. A gente pensa que vai morrer, mas sobrevive sempre, porque ela traz escondidinha nela uma outra coisa
que chamamos de
esperança, que nos ajuda a caminhar, porque saudade, como o amor, não é cega,
saudade vê mais além.
5 comentários:
OI. TUDO BLZ? ESTIVE AQUI DANDO UMA OLHADA. LEGAL. APAREÇA POR LA. ABRAÇOS.
Saudade as vezes dói, e muito!
Gostei do blog, estou seguindo
beijos
http://salehsamieh.blogspot.com.br/
Obrigada pelas visitas... no momento estou sem tempo pra cuidar do meu blog, e para visitar outros... quando for possível, eu apareço. Um abraço!
Adorei esse texto de saudade..estou passando por isso e é exatamente assim...passa no meu blog, ele é novo! bjuus
Oi Lena, saí sim de todas as redes sociais. Ainda fico mt pouco no msn e/ou skype. Estava até pensando em ligar pra vc. Querendo algumas informações sobre a Universidade de Coimbra, vc sabe algo? Estou sonhando com um doutorado. A principal pergunta é se ela é pública ou privada (deveria ter no site algo do tipo "cobramos" ou "somos do governo" ajudaria mt pra quem quer cruzar o oceano).
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